sábado, 12 de novembro de 2011

DENTE VOADOR - extração dentária

No video mostrado a seguir, os dentes do goleiro Samir Ujkani literalmente VOARAM de sua boca depois que o mesmo, deu uma trombada no próprio colega quando ia defender uma bola. O fato aconteceu durante uma partida de futebol contra o Bolgna, fique atento ao detalhe IMPRESSIONANTE dos dentes voandooooooooooooooooooo... ;D

Valendo salientar, que o goleiro ainda quebrou vários ossos da face. :/

Fonte: www.youtube.com

Instruções pós-operatórias

Esta postagem, mostrará alguns aspectos a serem levados em consideração por um paciente submetido a algum procedimento cirúrgico. Se você passou ou está prestes a passar por uma extração dentária ou por alguma outra cirugia oral e está em dúvida sobre como deve proceder durante sua recuperação, trazemos algumas informações que podem ajudar. No entanto vale ressaltar que você deve seguir as recomendações do seu dentista, e, no caso de alguma dúvida, entrar em contato com ele o mais rápido possível. Evite a automedicação. Ela pode ser muito prejudicial a você.


INSTRUÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

  • Nos dois primeiros dias após a cirurgia é normal que a saliva fique com algum vestígio de sangue, mas, em caso de sangramento significativo, morder um chumaço de gaze limpa (de preferência estéril) por aproximadamente 15 minutos.
  • Evitar cuspir e bochechar qualquer líquido nos primeiros 3 dias;
  • Evite tomar líquidos com canudo nos primeiros 3 dias;
  • Não fumar, nem ingerir bebida alcoólica;
  • Alimentação fria e pastosa durante o período de 3 dias;
  • Evitar esforços físicos por 5 dias;
  • Evitar exposição ao calor ou sol intenso;
  • Fazer compressa gelada no dia da cirurgia (aplicações de 15 minutos e intervalos de 30);
  • Manter a higienização adequada da região (escovar os dentes e usar o fio dental normalmente, tomando cuidado na região próxima ao local da cirurgia);
  • Utilizar o colutório bucal recomendado pelo dentista para higienização do local operado;
  • Evitar abaixar a cabeça e mantê-la elevada ao deitar (usar dois travesseiros);
  • Não deixar de tomar a medicação recomendada pelo seu dentista nos intervalos corretos;
  • Retornar na data determinada para remover os pontos.

Boa recuperação!

Fonte: www.odontosites.com.br

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Fratura exposta de ossos próprios do nariz com importante assimetria facial

 Paciente vítima de agressão física em dorso nasal com fratura de ossos próprios do nariz, apresentando desvio importante em dorso e laceração dos tecidos moles.

 Desvio em dorso com e ferimento com solução de continuidade entre os ossos fraturados e o meio externo.

Vista súpero-inferior

 Desvio em dorso nasal.

 Reconstrução 3D ;  fraturas cominutivas em ossos próprios do nariz

Tomografia computadorizada, corte axial, janela para tecido duro, fratura em ossos próprios do nariz.


Caso cedido pelo Prof.Joaquim de Almeida Dutra, onde relata um caso de fraturas dos ossos próprios do nariz, onde é um caso comum nas emergências e normalmente vão desencadear um caso de assimetria facial. Esse tipo de fratura no nariz produz um deslocamento severo do osso e deve ser tratada assim que o paciente apresentar condições gerais adequadas. 

Fonte: www.bucomaxilofacialdabahia.blogspot.com

=)

Drenagem extra-oral de abscesso odontogênico

Este é mais um caso cedido pelo prof.Joaquim de Almeida Dutra, onde relata o caso clínico de uma paciente submetida a drenagem extra-oral de abscesso odontogênico, sendo o mesmo um caso onde deve-se realizar a drenagem do suprimento inflamatório assim que o paciente apresente condições favoráveis para tal procedimento. Neste caso, a pele já apresenta sinais de necrose e em pouco tempo surgimento de fístula. Essa paciente apresentou grande formação purulenta e o dreno foi mantido por 03 dias.

Abcesso Odontogênico

Abcesso Odontogênico

Área de necrose cutânea ( local onde ocorreria drenagem espontânea - fístula cutânea)

Secreção purulenta drenada

Drenagem extra-bucal

Instalação do dreno de Pen Rose

Curativo compressivo




Até a próxima!


domingo, 18 de setembro de 2011

Exodontia de supra-numerário incluso em região de pré-molares inferiores

Caso apresentado pelo professor Joaquim Dutra, em que relata um procedimento cirúrgico realizado por uma aluna da disciplina de Clínica Odontológica V  - UESB. A abordagem foi por lingual pois foi possível palpar abaulameno nesta região, indicando localização da unidade inclusa. Caso o dente estivesse em posição não palpável poderíamos solicitar TC de mandíbula ou realizar a técnica de localização radiográfica de Clark.








Remoção de pré-molar impactado

Este caso foi cedido pelo professor Joaquim de Almeida Dutra que mostra um  paciente foi operado no CRPD (Centro de Reabilitação e Tratamento dos Portadores de Deficiência) do Hospital Santo Antônio das Obras Sociais Irmã Dulce e o residente responsável pelo caso foi o Dr. Vildemam Rodrigues. Apresentava unidade 15 impactada, que foi removida pela técnica terceira. A avaliação dos exames de imagem (radiografia panorâmica) sugeriu dificuldade do caso e optou-se por ostectomia ampla. Após incisão intra-sulcular unidades 13,14,16,17 e descolamento sub-periosteal procedeu-se ostectomia em região vestibular para exposição coronária. Seguida de odonto-secção e remoção coronária, mesmo assim, não foi possível luxar a raiz, optou-se por mais ostectomia vestibular, permitindo utilização de outro ponto de apoio e remoção da raiz. Em casos semelhantes, onde a alavanca está corretamente posicionada e a unidade encontra-se ainda resistente não devemos aumentar a força aplicada ao cabo e sim remover mais osso ou reavaliar se existe algum fragmento coronário obstruindo a direção de remoção do dente. Bom estudo.  













Análise Cefalométrica - 2ª parte - principais pontos cefalométricos

Os principais pontos cefalométricos utilizados em cirurgia ortognática são: 
1 – Sela túrsica: S , ponto localizado no centro da sela túrsica;
2 – Násio: N, ponto localizado na sutura dos ossos nasais e frontal; 
3 – Pório:  Po,  ponto mais superior do meato acústico externo;
4 – Básio: Ba, ponto mais inferior e anterior do forame mágno;
5 –  Espinha nasal anterior: ENA, ponto mais anterior da maxila (frequentemente é marcado mais posteriormente pois a espinha nasal anterior é muito delgada e sua imagem é de difícil visualização - nos acessos cirúrgicos é possível verificar que sua posição é mais anterior, próxima às cartilagens nasais);
6 - Espinha nasal posterior: ENP,  ponto mais posterior da maxila;




7 – Ponto  A: A, ponto mais profundo da concavidade do processo alveolar da maxila;
8 – Ponto B: B, ponto mais profundo da concavidade do processo alveolar da mandíbula
9 – Ponto D: D, ponto localizado no centro da sínfise mandibular
10 – Pogônio:Pg,  ponto localizado mais anteriormente no mento, é determinado pelo local onde linha perpendicular ao solo que passa pelo N e toca o mento; 
11 – Mentoniano: Me, ponto mais inferior do mento;
12 – Condílio: Co, ponto mais superior e posterior do côndilo mandibular;
13 – Orbital: Or, ponto mais inferior do contorno do rebordo orbitário;



7 – Ponto  A: A, ponto mais profundo da concavidade do processo alveolar da maxila;
8 – Ponto B: B, ponto mais profundo da concavidade do processo alveolar da mandíbula
9 – Ponto D: D, ponto localizado no centro da sínfise mandibular
10 – Pogônio:Pg,  ponto localizado mais anteriormente no mento, é determinado pelo local onde linha perpendicular ao solo que passa pelo N e toca o mento; 
11 – Mentoniano: Me, ponto mais inferior do mento;
12 – Condílio: Co, ponto mais superior e posterior do côndilo mandibular;
13 – Orbital: Or, ponto mais inferior do contorno do rebordo orbitário;

7 – Ponto  A: A, ponto mais profundo da concavidade do processo alveolar da maxila;
8 – Ponto B: B, ponto mais profundo da concavidade do processo alveolar da mandíbula
9 – Ponto D: D, ponto localizado no centro da sínfise mandibular
10 – Pogônio:Pg,  ponto localizado mais anteriormente no mento, é determinado pelo local onde linha perpendicular ao solo que passa pelo N e toca o mento; 
11 – Mentoniano: Me, ponto mais inferior do mento;
12 – Condílio: Co, ponto mais superior e posterior do côndilo mandibular;
13 – Orbital: Or, ponto mais inferior do contorno do rebordo orbitário;


Fonte: http://bucomaxilofacialdabahia.blogspot.com 

Análise Cefalométrica - 1ª parte - desenho das estruturas anatômicas

O treinamento constante consolidada os conhecimentos. Na análise cefalométrica, o desenho das estruturas anatômicas para posterior determinação dos pontos cefalométricos é um excelente exercício. Assim, o cirurgião aprenderá a identificar e memorizar as principais estruturas, poderá verificar se o traçado feito na clínica de imagem está correto, ganhando ainda, agilidade e precisão quando for realizar seus traçados predictivos. As principais estruturas anatômicas a  serem identificadas são:

1 - Perfil tegumentar; 2 – Sela túrsica;  3 – Glabela e ossos nasais;  4 – Meato acústico externo; 5 – Borda inferior da órbita;  6 – Fissura pterigomaxilar;  7 – Maxila; 8 – Mandíbula; 9 – Dentes (incisivos  e 1º. molares).






Fonte : http://bucomaxilofacialdabahia.blogspot.com

Traumatologia Bucomaxilofacial

Vídeo postado no Youtube pelo Dr.Ghaith Assaf  - Cirurgião Bucomaxilofacial, é um video interessante pela sua abordagem de um caso, em que se faz o uso desta nobre especialidade odontológica.



Espero que tenham gostado!  =D

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Complicação no tratamento de luxação recidivante da articulação temporomandibular: relato de caso

A luxação da articulação temporomandibular ocorre quando o côndilo mandibular move-se para fora da cavidade glenoide e permanece travado anteriormente à eminência articular, sendo sua ocorrência repetitiva, no caso de ser recidivante, geralmente associada a hipermobilidade mandibular e à inclinação da eminência articular1-3.
Existem diferentes formas de tratamento efetivo para luxação recidivante da ATM, destacando-se a eminectomia4 e colocação de anteparo à eminência articular.
Neste caso, serão discutidas as formas de tratamento para essa patologia assim como será relatado complicação decorrida da colocação de miniplaca na eminência articular.

Paciente, L. A. M. M., sexo feminino, com 18 anos de idade procurou o Departamento de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, Recife-PE, queixando-se de luxação da ATM. Ao exame radiográfico panorâmico, observou-se uma eminência articular curta (Figura 1A). Através do acesso pré-auricular, foi colocada uma placa de titânio 2.0 mm na eminência articular. No pós-operatório imediato, a máxima abertura bucal foi de 30 mm. Após 32 meses, a paciente retorna ao Departamento, queixando-se de luxação da ATM direita. Ao exame radiográfico, observou-se a fratura da placa (Figura 1B). Através de um acesso pré-auricular, foi realizada a remoção das placas nas ATM direita e esquerda e realizada a eminectomia (Figuras 1C, D e E). A paciente encontra-se com 24 meses de pós-operatório sem queixas.

Fonte: Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.10 no.1 Camaragibe jan./mar. 2010

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Paralisia facial após técnica anéstesica mandibular

A paralisia do nervo facial tem múltiplas etiologias, como viroses, traumatismo facial, codutas iatrogênicas, tumores, origem idiopática, infarto cerebral e paralisia pseudobulbar, sendo, portanto, um achado bastante raro durante o tratamento dentário. Nessas situações, a paralisia pode estar associada à realização errônea da técnica anestésica, a procedimentos cirúrgicos prolongados de extração dentária, ou ainda, a infecções de origem dental. Neste caso, é demonstrado um caso de paralisia hemi-facial completa, ocorrida durante anestesia dos nervos lingual, alveolar inferior e bucal em uma paciente de 63 anos. A recuperação completa dos movimentos faciais foi observada após algumas horas, com a paciente sendo liberada, e o procedimento cirúrgico realizado duas semanas mais tarde.




Este caso nos mostra mais uma vez a importância de termos o conhecimendo adequado da anatomia na região orofacial como também o uso adequado das técnicas anestésicas utilizadas para realização de procedimentos cirúrgicos na cavidade bucal de modo que o profissional possa identificar possíveis problemas e que o mesmo seja capaz de explicar ao paciente o tratamento e as suas consequências.

Fonte:Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.10 no.2 Camaragibe abr./jun. 2010

Manejo das fraturas nasais com manutenção das vias aéreas superiores

As fraturas nasais (FN) são as mais frequentes da face, sendo o terceiro osso o mais comumente fraturado no esqueleto humano. Tal fato ocorre devido à sua posição proeminente na face e ser formado por ossos de reduzida espessura. Nesse sentido, pequenas forças são suficientes para fraturar o osso nasal, enquanto forças maiores podem causar fraturas cominutivas. Geralmente, agressões, quedas e acidentes esportivos são os fatores etiológicos mais implicados no trauma nasal. O diagnóstico das FN é fundamentalmente clínico, e seu tratamento, geralmente realizado através da redução fechada. De uma forma geral, são bons resultados. Assim, o objetivo do artigo é o de relatar uma modificação na técnica de redução fechada para tratamento de tais fraturas.


Fonte: Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.10 no.2 Camaragibe abr./jun. 2010


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tratamento cirúrgico das fraturas condilares: avaliação da abordagem retromandibular de hinds

A região condilar é acometida em 35% de traumatismos mandibulares, sendo na maioria das vezes resultantes de impactos (acidentes automobilísticos, de bicicleta e atropelamentos) sobre a região de sínfise e parassínfise mandibular1. O diagnóstico muitas vezes passa despercebido principalmente quando o paciente é atendido por profissionais não especializados.
O côndilo mandibular é protegido pelo processo zigomático do osso temporal, pelos músculos e ligamentos sobre a articulação. Por esta razão, o colo do côndilo é a parte mais delgada da mandíbula e está sujeito a fraturas causadas por ação de força indireta, tanto por impactos anteriores quanto laterais. Um trauma violento sobre a região sinfisária pode resultar em fratura da sínfise por força direta e fratura bilateral subcondiliana por força indireta. Se o trauma for dirigido a um lado mandibular, poderá causar fratura no local do impacto e fratura de colo de côndilo no lado oposto.
Os traumatismos condilianos podem ser classificados baseando-se no traço de fratura, localizado na região condilar alta, média ou baixa, relacionados respectivamente, com o nível de inserção do músculo pterigóideo lateral, seja acima ou abaixo do mesmo e com a base do crânio, podendo ser unilaterais ou bilaterais2.


Clinicamente, um paciente portador de fratura condilar, pode apresentar3-5 (1) evidência de trauma facial, principalmente na área de mandíbula e especialmente na sínfise, (2) edema e dor localizada na região de articulação temporomandibular (ATM), (3) limitação da abertura bucal, (4) desvio, ao abrir a boca em direção ao lado fraturado, (5) mordida aberta posterior, no lado contralateral, (6) mudança da oclusão no lado fraturado, com possível mordida cruzada, (7) presença de sangue no canal auditivo, (8) dor à palpação no lado fraturado, (9) ausência de movimento condilar à palpação, tanto transmeato quanto lateralmente sobre o côndilo, (10) em protrusão, desvio mandibular em direção ao lado fraturado, (11) inabilidade do paciente de excursionar a mandíbula no lado fraturado, (12) dificuldade de excursões e de protrusão da mandíbula e (13) ocorrência de mordida aberta, geralmente, em fraturas subcondilares bilaterais.
Fraturas condilares altas, apresentando grandes deslocamentos, são reduzidas cirurgicamente através de abordagens pré-auriculares6. Esta é indicada por apresentar proximidade ao fragmento fraturado e muito questionada quanto à possibilidade de seccionar ou traumatizar mecanicamente o nervo facial, podendo ocasionar inúmeras seqüelas7,,8.
Fraturas medianas e baixas na região condilar podem ser reduzidas através de abordagem submandibular e retromandibular de Hinds6. Esta última por ser paralela ao ramo mandibular, proporciona boa visão da fratura e pouca morbidade em relação ao nervo facial e aos vasos sanguíneos. Várias maneiras de fixação e redução são descritas pelos autores4,6,9-12, como aplicação de uma ou duas miniplacas de titânio, parafusos tipo Lag Screw, fios de Kischner e placas compressivas

Fonte: Rev. Col. Bras. Cir. vol.34 no.5 Rio de Janeiro Set./Out. 2007

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Expansão maxilar

A expansão maxilar cirurgicamente assistida pode ser realizada sob anestesia local com sedação, sendo , de acordo com a literatura, um procedimento invasivo e que ocasiona traumas para o paciente, de modo que o Prof.Joaquim de Almeida Dutra sempre indica que seja realizada sob anestesia geral. As osteotomias são até aceitáveis, porém, o grande porblema é o uso de cinzéis e martelo que são utilizados na linha média no processo pterigódeo do osso esfenóideo. O Prof. Joaquim relatou ainda, que conversando com uma paciente que foi submetida a este tipo de procedimento, a mesma disse que seu desconforto maisr veio por causa do uso do cinzel e do martelo e que sempre lembra das marteladas.

Mordida cruzada posterior bilateral e atresia maxilar impossibilitando adequado posicionamento dos caninos superiores no arco dentário.

Osteotomia tipo Le Fort I em lado esquerdo realizada com serra reciprocante.


 Osteotomia tipo Le Fort I em lado direito realizada com serra reciprocante.

Motor elétrico (seta vermelha) e cilindro de nitrogênio (seta verde).

 Serra reciprocante utilizada na osteotomia Le Fort I movida pelo nitrogênio.

Osteotomia Le Fort I.


 O distrator de Hyrax foi acionado (seta verde)  e diastema conseguido (seta vermelha), no final da cirurgia o aparelho é desativado, restando apenas 04 voltas (1 mm).

 Interferência em pilar zigomático após ativação do Hyrax que foi removida com broca 702.

 Após o período de latência (01 semana), o paciente foi orientado a ativar 01 volta pela manhã e 01 pela noite.

Fonte: http://www.bucomaxilofacialdabahia.blogspot.com/   - Prof. Joaquim Dutra


Este caso clínico foi cedido pelo Professor Joaquim, parceiro incontestável na manutenção deste blog, bem como apreciação e discurssões de casos de nosso interesse em ampla área de atuação.